quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Atividade Prática - Formação de Montanhas


Objetivos de Aprendizagem

Específicos:
·  Reconhecer a mobilidade da litosfera.
·  Distinguir tipos de limites das placas litosféricas.
·  Reconhecer que os fundos oceânicos são formados nos riftes das dorsais e destruídos nas zonas de subducção.
·  Reconhecer que a plasticidade da astenosfera permite a mobilidade das placas litosféricas.
·  Relacionar a formação de cadeias montanhosas com as zonas de convergência de placas.
·  Compreender as transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas consequências ao nível da distribuição das espécies.

Transversais:
·  Despertar a curiosidade acerca do mundo natural.
·  Reconhecer o contributo da Ciência e da Tecnologia na compreensão de fenómenos naturais.
·  Desenvolver o interesse pelas questões científicas e tecnológicas, enquanto cidadão consciente.
·  Compreender o mundo natural com base no conhecimento científico.
·  Desenvolver a capacidade de pesquisa, seleção, análise crítica e edição de informação.
·  Interpretar e explicar fenómenos à luz do conhecimento científico e tecnológico.
·  Utilizar, mobilizar e aplicar o conhecimento científico adequado a uma determinada situação.
·  Elaborar conclusões fundamentadas a partir da análise, interpretação e avaliação de evidências científicas.
·  Utilizar competências científicas em diferentes contextos de relevância pessoal, social e global.


Descrição da atividade de aprendizagem

Como já foi abordado nas aulas, uma das consequências da mobilidade das placas litosféricas, para além da distribuição geográfica atual das espécies, é a formação de grandes cadeias montanhosas, alterando a topografia de uma região. Um exemplo deste fenómeno geológico, a grande escala, é a formação da cadeia montanhosa dos Himalaias, resultado da colisão de duas placas e fecho do oceano que existia entre a atual Índia e o continente Asiático.
Depois de terem simulado, em contexto sala de aula, a formação de montanhas e feito o respetivo registo em vídeo da atividade, pretende-se que construam um texto, por grupos de trabalho, que explique o fenómeno geológico, com o objetivo de criar um vídeo educativo. Os grupos de trabalho deverão ser constituídos por 3/4 elementos e estar, devidamente, identificados com um nome escolhido pelo próprio grupo.

Esta atividade divide-se em 4 partes:

1.º) Cada grupo de trabalho irá redigir um texto que apoie o vídeo. O texto deverá ser estruturado de acordo com o funcionamento do modelo e a explicação científica do fenómeno geológico, que resultou da discussão/análise da atividade prática. Antes de publicarem no blogue, o conteúdo e a estrutura do texto deverão ser discutidas/debatidas em grupo (cada elemento do grupo deverá contribuir no debate de ideias), tendo em conta os seguintes parâmetros:
- organização coerente dos conteúdos/ideias;
- utilização de linguagem científica adequada.

2.ª) Para finalizar a atividade, os grupos irão discutir/debater em conjunto os diferentes textos produzidos e selecionar o mais adequado para o vídeo. Isto é, lendo os textos dos diferentes grupos, a turma irá selecionar o texto melhor estruturado, de acordo com a explicação científica do fenómeno geológico simulado devendo, cada grupo, justificar a sua escolha, por escrito no blogue. Por exemplo: “O nosso grupo considera que o texto do grupo ## está bem estruturado porque… “. Caso queiram acrescentar mais elementos ao corpo do texto, para enriquecer e melhorar o produto final, podem referir “podemos acrescentar… porque…”.

Não se esqueçam de colocar sempre o nome do grupo.

3.ª) Depois de organizado e redigido o texto final a partir do contributo de todos, será feito o registo áudio (gravação de voz) do conteúdo para a locução do vídeo educativo, utilizando o seguinte software: Windows Movie Maker e gravador áudio do Windows 7. A turma deverá escolher um título para o vídeo educativo e a(s) voz(es) que irão fazer a respetiva locução

4.ª) Quando o vídeo educativo estiver finalizado e disponível no blogue, cada um, deverá fazer uma análise crítica do produto final, por escrito, de acordo com os seguintes parâmetros:
·         a organização coerente dos conteúdos/ideias de acordo com a discussão da atividade prática (simulação)
·         a utilização de linguagem científica adequada;
·         as dificuldades sentidas durante a realização da atividade, isto é, qual(ais) foi(ram) a(s) tarefa(s) em que sentiu mais dificuldades (pesquisa de informação, discussão/debate de ideias, seleção do conteúdo relevante, redação do texto);
·         de que forma este tipo de atividade facilitou/ajudou na compreensão de fenómenos geológicos complexos;
·         de que forma este tipo de atividade poderá ter contribuído para aumentar o seu gosto pelo estudo das Ciências Naturais;
·         a qualidade do trabalho de grupo (houve diálogo, partilha de ideias, interajuda, contributo de todos para a realização das diferentes tarefas,…)
·         o que mudaria se voltasse a realizar uma atividade semelhante para melhorar o seu desempenho.
·         a classificação que atribui ao produto final.

Bom Trabalho!

domingo, 20 de janeiro de 2013

A formação do oceano Atlântico

Assim analisamos como ocorreu a formação/expansão do oceano Atlântico.


As letras A, B, C, D, E e F representam rochas do fundo oceânico. À medida que as rochas se formam ao longo do rifte, os continentes vão-se afastando. Reparamos que as rochas A e F são as mais antigas, uma vez que relativamente às restantes, foram as primeiras a formarem-se.
Concluímos que à medida que nos afastamos do rifte as rochas são cada vez mais antigas!

Fizeram todos um excelente trabalho, e este vídeo resume isso ;) Parabéns!!!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Teoria da Deriva Continental

Depois da atividade prática de hoje, na próxima aula vamos analisar em pormenor os argumentos utilizados por Alfred Wegener na formulação da Teoria da Deriva Continental. Bom estudo!